Flores dispersas
Sinestésicas
Odores, cores (in) dolores
Paixões inebriantes que desequilibram funções
inexatas de mentes inaptas
Vulcões em erupção
Imensidão
Calores, barulhos (in) digestos
Depressão enfumaçada que turva imagens
influentes de olhos ausentes
Melodias frias
Alegrias
Feridas, miragens (in) odoras
Razão estática que contrabalanceia sugestões
desvairadas de línguas abstratas
24/01/2003
É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores).
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Vivência
VIVÊNCIA
Não me canso de estar vivo
Estratifico meus sentidos
a espera de momentos melhores
histórias sensibilizadas estilizadas
Contadas em pequenos versos
dispersos por entre alamedas esquivas
esquinas diluídas esquecidas em encontros alcoólicos
sólidos e intensos pensamentos vivificados
autorizados e anotados nos enganos jogados
em memórias amnésicas e estéticas
proféticas anedotas semióticas
óticas éticas metódicas
exóticas existências incoerentes
E, dentro de minha mente insana,
uma profana visão distorcida!
18/07/2003
Não me canso de estar vivo
Estratifico meus sentidos
a espera de momentos melhores
histórias sensibilizadas estilizadas
Contadas em pequenos versos
dispersos por entre alamedas esquivas
esquinas diluídas esquecidas em encontros alcoólicos
sólidos e intensos pensamentos vivificados
autorizados e anotados nos enganos jogados
em memórias amnésicas e estéticas
proféticas anedotas semióticas
óticas éticas metódicas
exóticas existências incoerentes
E, dentro de minha mente insana,
uma profana visão distorcida!
18/07/2003
Visões
VISÕES
Traduzo em poesias os meus
desesperos, receios, ressentimentos
meus mais ocultos sentimentos
Vejo portas e janelas fechadas
e um barco sumindo no horizonte
Enquanto a criança presa corre suja
solta pelas ruas alagadas de ar
Vejo caminhos encaixotados
expostos em vitrines, lucros uniformidade
E o gosto amargo decorrente de um
beijo roubado de um sonho passageiro
Vejo um muro branco a fechar o mar
e uma aliança esquecida da areia
Violência insalubre explícita dirigida
em palavras insípidas atraentes
Vejo um verme alado
a importunar estátuas gigantes estáveis
E uma flor linda-exótica a nascer
no crânio-cadáver de um motor
19/02/2003
Traduzo em poesias os meus
desesperos, receios, ressentimentos
meus mais ocultos sentimentos
Vejo portas e janelas fechadas
e um barco sumindo no horizonte
Enquanto a criança presa corre suja
solta pelas ruas alagadas de ar
Vejo caminhos encaixotados
expostos em vitrines, lucros uniformidade
E o gosto amargo decorrente de um
beijo roubado de um sonho passageiro
Vejo um muro branco a fechar o mar
e uma aliança esquecida da areia
Violência insalubre explícita dirigida
em palavras insípidas atraentes
Vejo um verme alado
a importunar estátuas gigantes estáveis
E uma flor linda-exótica a nascer
no crânio-cadáver de um motor
19/02/2003
Assinar:
Postagens (Atom)