quinta-feira, 11 de abril de 2013



Tenho medo desta tempestade
Em dias de céu azul
A guerra cada vez mais sutil
Me faz descrever e me faz pensar
Por que eu posso ver?

Nesta noite eu não quero me deitar
Tenho muito que fazer, tenho que flutuar
E sentir meus sonhos
Mas, para que serve isto?
Ninguém pode ver meus sonhos
Por isso quero escrever
E se ninguém entender?

Deixo o vento levar minhas letras
E deixo meu mundo pelo ar
Até que alguém o ache
E dê-lhe vida e o faça crescer
Quem sabe o eterno dilúvio tenha passado?

Fico triste porque meu relógio anda rápido
E temo que eu não possa ver

sábado, 6 de abril de 2013



Sutileza do Sentimento



Quero expressar meus sentimentos
Mostrar meus novos momentos
Clarear a imensidão do amor
Eliminar a fraqueza que conduz à dor

Encaminhar o amor ao coração
Reviver a imensidão de nossa paz
Revelar o calor da emoção
E multiplicar o sentido que ele nos traz

E deste jeito que a nós nos vem
O calor humano que nos constrói
A grandeza de nosso bem
Que nos alegra e nos dói
Sem explicar o teor que tem
E como é que ele nos destrói