DANÇA
Passos, saltos
Sons estalados criados
instalados no espaço
solto indevido
Ouvido
por um tímpano
esquecido
Adormecido
por uma dança alucinante
deselegante
Criada e desapropriada
uniformizada
e revestida d’ouro alienante
27/01/2003
É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores).
quarta-feira, 23 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Da Tristeza do Momento
Da Tristeza do Momento
Um poeminha metafísico
Explícito
Em palavras conversas
soltas no caminho sem teto
e não seguram abrigo
Perigo!
Caírem pesadas
sobre cabeças despreparadas... despreocupadas
Inconformadas
Tempestades (a) típicas
derrubam águas e águas e águas
e desnivelam
a estrutura a alegria
do que um dia foi
Puro sorriso sincero!
11/06/2002
Um poeminha metafísico
Explícito
Em palavras conversas
soltas no caminho sem teto
e não seguram abrigo
Perigo!
Caírem pesadas
sobre cabeças despreparadas... despreocupadas
Inconformadas
Tempestades (a) típicas
derrubam águas e águas e águas
e desnivelam
a estrutura a alegria
do que um dia foi
Puro sorriso sincero!
11/06/2002
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Condecoração
CONDECORAÇÃO
Tenho medo
de morrer cedo
e deixar em segredo
meus sonhos e desejos
Por isso escrevo
despejo sobre o frio cadáver de árvores
o sangue quente e azul de minha caneta
Estatueta condecoratória da história de uma vida
Esquecida...
25/08/2003
Tenho medo
de morrer cedo
e deixar em segredo
meus sonhos e desejos
Por isso escrevo
despejo sobre o frio cadáver de árvores
o sangue quente e azul de minha caneta
Estatueta condecoratória da história de uma vida
Esquecida...
25/08/2003
domingo, 6 de junho de 2010
COMO CRIO
COMO CRIO
Prefiro lugares corruptos e não acesos
coesos na incoerência súbita da indiferença
exigência mórbida de finalidade
exótica
histórica busca de espaço ideal:
Inspiração; Transpiração
Vocação inquietante
exigente em momentos impróprios
meu ópio condicional: estrutural de minhas raízes
formulador de minhas crendices e tolices
Prefiro caminhar sob o som da lua
e ver nua a estética oculta de
traços inacabados e não executados
transformados em reflexões literárias
às vezes esquecidas, outras aperfeiçoadas
e outras memorizadas e manchadas
por sentidos estranhos à sua originalidade
Liberdade na criatividade sem lugar próprio
Em todas minhas preferências
o que age é a não-exigência
e a necessidade estética profética
de inserir-me no mundo incoersivo de sentimentos...
...
... e palavras...
15/08/2003
Prefiro lugares corruptos e não acesos
coesos na incoerência súbita da indiferença
exigência mórbida de finalidade
exótica
histórica busca de espaço ideal:
Inspiração; Transpiração
Vocação inquietante
exigente em momentos impróprios
meu ópio condicional: estrutural de minhas raízes
formulador de minhas crendices e tolices
Prefiro caminhar sob o som da lua
e ver nua a estética oculta de
traços inacabados e não executados
transformados em reflexões literárias
às vezes esquecidas, outras aperfeiçoadas
e outras memorizadas e manchadas
por sentidos estranhos à sua originalidade
Liberdade na criatividade sem lugar próprio
Em todas minhas preferências
o que age é a não-exigência
e a necessidade estética profética
de inserir-me no mundo incoersivo de sentimentos...
...
... e palavras...
15/08/2003
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Circuito Fechado
Circuito Fechado
(em parceria com Rogério Ventura)
Tranco a porta do ego reprimido
Temo que eu me veja defronte comigo
Quero derrotar as minhas desistências
Me libertar do horror das aparências
Busco escapar desse grande perigo
Tenho no amor o meu grande amigo
O mundo reserva imensas surpresas
Ilusórios tormentos, múltiplas belezas
Tantas vidas atiradas num abismo
Sonhos mutilados pelo rude egoísmo
Tantas vidas mortas suplicando pra viver
Tantas são as portas cerradas para você
Tantas são elas que se fecham sem porque
Somos vigiados, controlados sem saber
Tento, enfim, esse planeta entender...
Tento, enfim, esse planeta entender!
(em parceria com Rogério Ventura)
Tranco a porta do ego reprimido
Temo que eu me veja defronte comigo
Quero derrotar as minhas desistências
Me libertar do horror das aparências
Busco escapar desse grande perigo
Tenho no amor o meu grande amigo
O mundo reserva imensas surpresas
Ilusórios tormentos, múltiplas belezas
Tantas vidas atiradas num abismo
Sonhos mutilados pelo rude egoísmo
Tantas vidas mortas suplicando pra viver
Tantas são as portas cerradas para você
Tantas são elas que se fecham sem porque
Somos vigiados, controlados sem saber
Tento, enfim, esse planeta entender...
Tento, enfim, esse planeta entender!
terça-feira, 1 de junho de 2010
Certifico se o cerco armado
Certifico se o cerco armado
às palavras usadas
continua frouxo o suficiente
para novos usos semânticos;
Românticos
16/05/2003
às palavras usadas
continua frouxo o suficiente
para novos usos semânticos;
Românticos
16/05/2003
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