sábado, 30 de julho de 2011

Sinto falta de dragões alados
sobrevoando o pesado espaço criado
pelo valor de minha mente exigente
Torpedos lançados, dragões abatidos
Gemidos incessantes provenientes da dor
abstrata retratada num grito de alegria
Ousadia em deprimir-se consciente
e verificar profundezas de mares
lares pateticamente enfeitados de nuvens escuras
... segredos ... medos ... angústias...

Se tenho olhos para ver,
ouço e vomito
Explico atos e águias
estiradas ao longo do rio impróprio
Suplico dons e amores, mas
não quero ver o vermelho característico
de teus olhos
Ancorados em mim mesmo!

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